Acidente, fratura do tornozelo, rompimento do ligamento.
Ahah a vida, o que é a vida?
Tão sólida ao mesmo tempo tão frágil.
A saúde é a mesma coisa, estou aqui vivendo um período que
até então, nos meus 56 anos de vida, jamais pensei viver, diria pra vocês que,
me sentindo muito dependente, senão total mais parcialmente. Logo eu que a mais
de 23 anos resolvi viver independente.
Será um alerta, um aviso talvez ou essa parada no tempo,
digo parada no tempo porque é assim que me sinto nestes dias, durmo acordo,
faço as minhas necessidades e me alimento nada mais.
Bom, até que da para interagir virtualmente com algumas
pessoas, graças à tecnologia que dispomos o telefone, internet, e aplicativos
de redes sociais, válidos, mas incomparáveis ao cara a cara, olho no olho.
Coincidentemente na véspera do meu aniversário, sábado 18 de
janeiro de 2014, acordo de bem com a vida, “de boas”, ao descer as escadas do
prédio, onde moro, para a caminhada diária, escadas, pois há muito tempo adotei
o elevador exclusivamente para subir, descer somente pelas escadas, não deixa
de ser uma forma de me exercitar, orientação dos cardiologistas, a turma do
mexa-se.
Talvez pelo tempo que pratico esta “atividade”, excesso de
segurança, aconteceu nesta manhã que torci meu pé esquerdo, num primeiro
momento foi o que pensei, mas as horas passaram a dor aumentou e o inchaço nem
se fala. Coloquei muito gelo, mas nada adiantou.
Fui ao pronto socorro, sozinho, acreditando que fariam
radiografia, certo de que era torção, medicariam e no máximo imobilizariam o pé
doente. - e somado a um repouso por
alguns dias estaria tudo bem.
Mas, para minha surpresa a história foi bem diferente.
Após passar em consulta com ortopedista, que solicitou raio-X,
pediu para aguardar e retornar imediatamente, para que pudesse analisar o resultado,
saber realmente o que aconteceu com aquele pé doente.
Na sala de raio-X, o técnico já trouxe uma cadeira de rodas
e recomendou, - não colocar o pé doente
no chão, nem para ganhar dinheiro. Com raio-X
na mão retornei ao consultório e fiquei sabendo que a coisa foi bem
pior, o doutor pediu internação imediata para cirurgia, quebrou o tornozelo.
Assustou-me, pois estava certo que seria apenas torção. Pedi
para ir para casa avisar alguém, ele pediu imobilização e liberou orientando
que voltasse imediatamente.
Resumindo, fiz cirurgia, segundo o cirurgião foi bastante complicado
porque além de quebrar o tornozelo rompeu também ligamento interno e não sei por
que exatamente, mas teve que ser feito um enxerto ósseo. Previsão para voltar a
colocar este pé doente no chão, oito semanas.
Será um aviso ou um tempo para reflexão da vida, aos 57 anos
que acabo de completar. E então? Mistérios da vida, acidente ou um aviso! Sei
lá.
Uma coisa tenho certeza, como é importante andar, obrigado
Deus!
Siga em frente, valorizar a vida... agradecer mais.
Precisamos valorizar o que temos e agradecer mais.
Sim ‘bora dar mais um salve a tudo que conseguimos, dar um close, sabe com ‘é?
O que temos para hoje?
Quais as disponibilidades, que é que tem de significativo?
E aí, tranquilidade? Então, avalie agradeça.
Não economize.
Se você dispuser de um minuto do seu dia para “olhar para traz”, sempre encontrará alguém passando por alguma dificuldade maior que a sua.
Tem muita gente por aí numa zica danada, maré brava, sabe quando você sente que perdeu o chão, tenta sair do buraco e é sarrafeado, pois é, leva outra pernada, rasteira certeira velhaca. E como tem.
Percebendo isso, encontrará força para continuar e inspiração para agradecer.
Suavidade, nada de desespero, ninguém tem tudo que quer, problema todo mundo tem, é osso pra qualquer um.
Quem não tem nada é porque não tem nada, quem tem muito é porque tem muito, a porra da vida é assim Brothers, insatisfação geral, dissatisfaction.
Nem de longe estou querendo dizer que podemos ficar acomodados, agradecendo a tudo e consequentemente esperando a vida passar. Temos que viver.
Ficar inerte só esperando que Deus me ajude, não vira, tem que partir pra cima, encarar ir à luta, tipo querer é poder, tá entendendo?
É preciso sonhar querer melhorar, fazer projetos, traçar objetivos, estabelecer metas, tanto na vida pessoal como profissional. É uma forma de fazer girar a engrenagem da vida.
Certamente, fazer valer a nossa capacidade, sem contensão de esforços. Se a água bateu na bunda, mesmo sem saber nadar, sai andando antes que ela te cubra, não der mais pé, se não poderá morrer afogado, certo?
Para encontrar motivação para viver, precisamos saber onde estamos e onde queremos chegar, batalhar buscando realizações e sentir emoções.
Desejar que algo aconteça e concretizar os sonhos, estar aberto a novas ideias, aceitar e querer mudanças na vida.
Às vezes somos surpreendidos por alguma situação, que no primeiro momento, parece que o pior aconteceu, mas com o “andar da carruagem”, ao passar o tempo, devido a esta situação, damos um novo rumo na vida, escolhemos outra direção e aí percebemos que não foi tão ruim quanto pensávamos, podendo até concluir, melhor que tenha sido assim.
Deus sabe o que faz, sabe como é? Quem ainda não utilizou esta frase, em algum momento da vida?
Vamos agradecer mais...
Diferença entre os cidadãos e os políticos.
O florista foi ao barbeiro para cortar seu cabelo.
Após o corte perguntou ao barbeiro o valor do serviço e o barbeiro respondeu:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O florista ficou feliz e foi embora.
No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um buquê com uma dúzia de rosas na porta e uma nota de agradecimento do florista.
Mais tarde no mesmo dia veio um padeiro para cortar o cabelo. Após o corte, ao pagar, o barbeiro disse:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O padeiro ficou feliz e foi embora.
No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um cesto com pães e doces na porta e uma nota de agradecimento do padeiro.
Naquele terceiro dia veio um deputado para um corte de cabelo.
Novamente, ao pedir para pagar, o barbeiro disse:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O deputado ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, quando o barbeiro veio abrir sua barbearia, havia uma dúzia de deputados fazendo fila para cortar cabelo.
Essa é a diferença entre os cidadãos e os políticos.
"Os políticos e as fraldas devem ser trocados frequentemente e pela mesma razão."
(Eça de Queiróz)
Após o corte perguntou ao barbeiro o valor do serviço e o barbeiro respondeu:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O florista ficou feliz e foi embora.
No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um buquê com uma dúzia de rosas na porta e uma nota de agradecimento do florista.
Mais tarde no mesmo dia veio um padeiro para cortar o cabelo. Após o corte, ao pagar, o barbeiro disse:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O padeiro ficou feliz e foi embora.
No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um cesto com pães e doces na porta e uma nota de agradecimento do padeiro.
Naquele terceiro dia veio um deputado para um corte de cabelo.
Novamente, ao pedir para pagar, o barbeiro disse:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O deputado ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, quando o barbeiro veio abrir sua barbearia, havia uma dúzia de deputados fazendo fila para cortar cabelo.
Essa é a diferença entre os cidadãos e os políticos.
"Os políticos e as fraldas devem ser trocados frequentemente e pela mesma razão."
(Eça de Queiróz)
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