Já foste advertido por alguém ou por si mesmo, por alguma atitude
ou ação que tenha firmado em sua vida. Pois é.
Sabemos que todo mundo “erra”, mas a dificuldade é
aceitarmos. Na maioria das vezes a punição maior fica por conta de nós mesmos, a
consciência, quem tem lógica, essa é a mais independente de todas as críticas
que possamos ter. Sentimento, ninguém controla o sentimento, simplesmente
sente.
Não vale a penar se desesperar quando você percebe que
também fez a sua “merda”, o negócio é tentar consertar e caso não tenha como, tê-la
como um aprendizado para não cometer novamente. Ser consciente.
Errar, “fiz merda” a gente sabe o quanto é triste, jamais
desejaria que acontecesse, a não ser aquela que fazemos sentado no trono,
sentindo-se como se fosse rei... Essa não tem como, nem que não quisesse, se não
descarregar ficará bem pior, essa é necessária.
Diante de tanta parafernália que você é obrigado conviver e
procurar se desvencilhar para não ser pego de calça curta, não tem como escapar
de todas, em uma delas acabamos entrando e quando percebemos a “merrrda” esta
feita.
Tem até um ditado que diz: “É fazendo merda que se aduba a
vida”. ... Rsrsr.
Agora, não é por isso que vamos sair por aí fazendo merda e merdas.
No Wikipédia diz:
“No teatro antigo (e este
uso estende-se ainda nos dias de hoje), merda
era utilizada na linguagem entre artistas de teatro para desejar boa-sorte antes da
entrada em cena. A expressão nasceu na França, merde, por volta do século XlX - XX, pelo fato de o
público ter acesso à casa teatral por meio de carruagens a cavalo que, muitas
vezes, amontoavam fezes em suas entradas; com ironia a expressão correlacionava
o fato de haver "muita merda" na entrada do teatro ao desejo de se
ter também "muita sorte" em cena”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário